Prefeitura de Cuiabá restaura Casa Barão de Melgaço, Casa Bem Bem e Museu da Caixa D’água Velha

Prefeitura revitaliza patrimônio históricos e praças públicas, fortalecendo a identidade da cidade e preserva a memória cultural

Crédito da foto: Google Street View

Prefeitura de Cuiabá restaurou a Casa Barão de Melgaço, local que abriga a renomada Academia Mato-Grossense de Letras, a fim de preservar a memória cultural e literária da região. A Casa Bem Bem também foi revitalizada, resgatando parte da história e do patrimônio arquitetônico da cidade. Além disso, também foi feita a restauração do Museu do Morro da Caixa D’água Velha.

Com a retomada do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas, várias praças foram revigoradas. As Praças Ipiranga, Bispo Dom José, República, Alencastro, Senhor dos Passos, Mandioca, Caetano Albuquerque e Dr. Alberto Novis foram alguns dos pontos que receberam a iniciativa.

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, ressaltou a revitalização da Escadaria do Beco Alto e Beco do Candeeiro. Ele também frisou que a Praça Santos Dumont e a Praça 8 de Abril, que estão fora do PAC Cidades Históricas, já foram requalificadas e entregues à população.

Emanuel enfatizou que a Praça Rachid Jaudy será entregue até o final do mandato. O início das obras está previsto para o dia 15 de agosto. O local está inserido em uma Parceria Público-Privada que garantirá uma nova roupagem ao centro histórico, por meio da transformação que será promovida no Mercado Municipal Miguel Sutil.

Além disso, o gestor municipal afirmou que o turismo cultural aliado à oferta de gastronomia típica e artesanato local, pode se tornar uma fonte importante de renda para a cidade, promovendo o desenvolvimento econômico e a geração de empregos.

"Essa movimentação contribui para a dinamização da economia e para a melhoria da qualidade de vida dos moradores, que passam a ter mais opções de lazer, serviços e comércio próximos de suas residências. Outro ponto relevante é que o resgate do centro histórico fortalece a identidade e o sentimento de pertencimento dos moradores da cidade. Ao perceberem o valor de seu patrimônio histórico, as comunidades locais passam a se engajar em sua proteção e conservação. Isso contribui para a formação de uma consciência coletiva sobre a importância da preservação do legado cultural e arquitetônico da cidade", declarou.

Por Luana Ignacio / Olhar Cultura